Ilha do Mel/PR

Nesta segunda-feira (20/01) acabamos de chegar uma deliciosa e preciosa bubuiada da boa. Ilha do Mel, um pedacinho do paraíso no Brasil. Nunca imaginei que um lugar tão lindo estaria tão perto de Joinville, em média de 2h30 indo de boa com o carro. Fomos indo por Guaratuba, atravessamos com o ferro boat para Pontal. E mal desembarcamos, já veio um senhor de uns 60 anos querendo nos atravessar por 100 pila para a ilha do Mel com seu humilde barquinho, bem pequeno mesmo, mal caberia nós e as bicicletas e ainda oferecia o estacionamento por 10 reais. Na momento da oferta achamos que estaria barato, por ter ouvido falar que o estacionamento valia em média de R$ 25,00, mas preferimos não agir por impulso e fomos averiguar outras alternativas.

Indo em direção ao terminal de travessia, conversamos com uma mulher que mora na região e que nos alertou para que não irmos de cara nessas ofertas mais baratas de estacionamento, porque já tinha dado problemas por lá e que o melhor seria o estacionamento mais próximo ao terminal mesmo, por já fazer um trabalho há anos e que não corre risco de incômodos. E foi o que fizemos. Uma galega muito simpática nos atendeu e para nossa surpresa, o estacionamento estava R$ 15,00 a diária e a passagem de ida e volta para o casal atravessar em um barco bem maior e estruturado para várias pessoas dava apenas R$ 56,00 e R$ 5,00 por bike. Afinal das contas o tiozinho lá do começo tava era dando uma de ligeiro hein..rsrs

Chegamos na Ilha do Mel, por volta das 17h, com um sol lindíssimo e uma luz incrível que refletia naquele marzão, mesmo com as malas nas mãos e empurrando a bike, não resistimos e batemos uma foto daquele pôr do sol maravilhoso.

As praias mais procuradas da ilha são a Encantadas (onde ficamos) e Brasília. Neste primeiro dia ficamos mais de boa na praia de encantadas, comemos um camarãozinho e retornamos para a pousada, porque  no dia seguinte pegaríamos firmes com as bicicletas.

Então, acordamos bem cedinho, pegamos as bicicletas com a meta de conhecer o máximo possível da ilha, começando por atravessar o morro do sabão e chegar na praia Brasília. Todos os caminhos lá são feitos por trilha apenas a pé ou de bike (que aproveita melhor o tempo), de carro não é permitido entrar na ilha. Andar pelas trilhas de bicicleta são uma maravilha, na areia a pedalada já fica mais pesada e cansativa. Mas o que não imaginávamos é que esse morro do sabão era tão inclinado, quando nos deparamos deu até uma vontadezinha de voltar...rsrs. Mas não é que bem na hora, aparece um paulista que pedala pra caramba oferecendo ajuda? rsrs.. E bota ajuda nisso, porque além do Morro do Sabão, o coitado ainda nos ajudou atravessar por umas pedras bem chatinhas, porque a meré tava alta e não teria como contorná-las. 

O cara que nos ajudou se chama Sonildo, vulgo Piu, este aí em baixo e além da nossa gratidão carregamos junto uma nova amizade.

Logo depois o Piu seguiu rumo ao Forte e nós, rumo ao Farol. Mas no caminho, vimos uma plaquinha "Açaí, aqui". Nos chamou a atenção, fomos entrando e encontramos ali, um resort incrível chamado Grajagan, que junto funciona um restaurante. Ficamos ali umas 2h de tão lindo que era o lugar. Vale a pena pra um casal em lua de mel, por poucos dias, porque a diária é R$ 400,00...hehe.. Mas aí estão umas fotinhas do local:

Depois de contemplar aquele local cheio de artesanato e arte, continuamos nossa pedalada e passamos pelo Farol, logo depois de meia hora de mais pedal pelo Forte e finalizamos almoçando por Brasília e passeando pelas trilhas de lá. Acabei gostando mais de Encantadas mesmo, por ser mais sossegado e não ter tanta muvuca, porque em Brasília o que mais tinha era turista. Até uma excursão de alemães apareceu por lá..rsrs.  Mas pra voltar para as Encantadas, estávamos tão cansados que pegamos um barco. O valor padrão é R$ 8,00 por pessoa para ir de uma praia para a outra na ilha.

No terceiro dia estávamos tão cansados que ficamos mais tranquilos..rsrs.. fomos de manhã na gruta, que a pé dava uns 15 minutinhos da nossa pousada. Lá só é possível visitar com maré baixa, ou pela manhã cedinho ou final da tarde. E no resto dia, ficamos tranquilos só naquele marzão tranquilo de Encantadas

No dia seguinte, acordamos a toda novamente e nos enfiamos numa trilha bem fechada que foi parar no Farol de Encantadas. É bem pequeno o local, mas pra quem gosta de uma boa aventura até que vale a pena. Então a tarde, resolvemos fazer um passeio de barco para ver golfinhos e visitar a Ilha das Peças. Fomos com mais um casal gente boa que também estava na pousada e no caminho ainda encontramos novamente, sabe quem? O Piu, lá do começo da viagem..rsrs.. E foi uma tarde muito divertida! Os golfinhos até que não deram pra ver muito, mas valeu a pena pela diversão.

E assim, terminou nosso passeio, ainda tiramos umas fotinhos do pôr do sol, mas no dia seguinte seguimos para nossa casita novamente. Ô lugar maravilhoso, ficamos muito felizes por conhecer. Foi com certeza nossa segunda lua de mel, com ilha, com mel, com bike e aventura.

Curitiba/PR

Fazia tempo que não postava nada por aqui. Ultimamente não está sobrando tempo de buibuias viajísticas, só joinvilísticas mesmo..srsrs.. Já que andamos ocupados com muita palhaçada por aí.. heheheh.

Mas como a gente não é de ferro, resolvemos dar um pulo em Curitiba para curtir a cidade com mais um casal amigo e assistir uma peça da Cia dos Palhaços.

Começamos de manhã pelo famoso Jardim Botânico, um dos cartões postais dos curitibanos com a estufa das três abóbadas, com plantas características da floresta atlântica.

O Léo tava tão apurado que deu uma aliviada no primeiro lugar que encontrou.. hehehe.. brincadeira hein..srsr

Ah, uma parte interessante deste parque que eu não tinha ido ainda, é uma parte que eles sugerem que de olhos vendados, as pessoas entrem guiados pelo corrimão e despertem as sensações do tato e do olfato ao passar pelas plantas. É interessante que ressalta mais a diversidade que existe na natureza, ao invés de passar somente olhando. Mas não conseguimos ir o tempo todo assim..rsrsrs.. uma escoteira mirim até puxou nossas orelhas.. heheehe

Fomos também ao Parque Tanguá, um dos lugares que mais gostei. Muito lindo! Deu até vontade de sair pulando.. hahaha.

Lá tem uma espécie de mirante, que depois de apreciar seguimos em uma pequena trilha que deu em uma exposição escolar bem criativa. Rolou até um momento "love is in air". hehe

Não podíamos deixar de passar também no Museu Oscar Niemeyer, um dos maiores complexos de exposição do Brasil, com cerca de 16 mil m².

E antes de ir ao espetáculo Concerto em Ri Maior, resolvemos dar uma passadinha na Caixa Cultural, onde acabamos encontrando a atriz Lucinha Linz, que nos surpreendeu com sua simpatia e simplicidade. Foi demais!

E claro, terminamos com o Gran Finale dos palhaços Sarrafo e Wilson, que nos encantaram com tanto talento e sensibilidade. Foi um sábado e tanto. :)

Rio de Janeiros/RJ

"E o Rio de Janeiro continua lindo". Então minha gente, lembra daquela promoção que participamos da Azul linhas aéreas e que levaríamos as nossas mães para viajar pela primeira vez de avião? Essa viagem aconteceu e foi do dia 14 ao 17 de junho que passamos 4 dias na cidade maravilhosa com duas mães, com duas sogras (hehe).


Obs.: as duas acabaram viajando a trabalho de avião.. e essa acabou sendo a segunda viagem delas de avião. rsrs...


Começamos então passeando pelas praias mais lindas: Copacabana, Urca, Ipanema e Praia Vermelha.

Aproveitamos no segundo dia e passeamos um pouquinho por Petrópolis para minha mãe matar a saudade da sua amiga Rê.. e também para conhecer o friozinho de lá (já que aqui tá tão calor né? hahaha). Uma gracinha a cidade. Mas essa abaixo é a Regina com a minha mãe que fez um almoção muito bão.

No terceiro dia enquanto eu, o Léo e minha mãe fazíamos um passeio mais turístico a sogrinha Sassá foi se aventurar com sua sobrinha Iracema (tb atleta) pelas ruas cariocas de bike. Porque isso não poderia faltar né sogrinha? Não tenho foto da pedalada. Mas abaixo está a famosa foto no Cristo, o passeio no Jardim Botânico e terminamos o dia na bela Lagoa Rodrigo de Freitas.

E pra fechar com chaves de ouro terminamos o último dia tomando um café bem gostoso no Parque Lage, indicação da Iracema e Silvia (nossas queridas anfitriãs). E que bela indicação hein! O Parque Lage possui uma escola de artes altamente reconhecida, além de ter exposições, local para café e almoço, área verde para passeio e uma estrutura histórica impressionante. Confere aí.

Antes de ir embora passamos na famosa Feira Hippie de Ipanema que acontece desde 1968 e tem muita coisa booooa. Acabamos comprando uma rede para o nosso Ap.. hehe. Nessa feira o casal - Raul e Janice - super ultra mega queridos expõe há mais de 30 anos. E foram eles que nos hospedaram, são amigos de Iracema (prima do Léo). Nossa sério... foi a melhor recepção que já tivemos. Nos trataram como família e demos boas risadas. E de lá voltamos depois dessas "férias tudo azul".

 xauuuooo povoo! até a próxima viagem!

:D

Ibirama e Apiúna/SC • Rafting

Esse final de semana foi de aventuras! Fizemos um rafting muito massa com o grupo de jovens da nossa igreja. E olha valeu a pena! Para os medrosinhos, como eu, fiquem tranquilos porque o nível básico.. é básico mesmo (apesar de não aparecer ser assim nas fotos). O passeio passa por Ibirama e Apiúna, duas cidades vizinhas que dão um show no que se trata de natureza, rios, cachoeiras, florestas e vales.

Quem organizou tudo foi a bióloga Regina, que mandou muito bem por sinal, escolhendo a empresa ATIVA pra ser a responsável pela diversão da galera. A base da empresa fica em Apiúna, que dispõe de restaurante para 70 pessoas, churrasqueiras e além do rafting também oferece rapel, canyonig, passeios de bike, cavalgadas e caminhadas. Mas com certeza a maior atração deles é o rafting na descida do rio Rio Itajaí-Açu (que passa pela cidade de Ibirama e Apiúna), considerado o melhor do Brasil para este esporte.

Primeiro começou com uma explicação técnicas e MUITO DIVERTIDA sobre os comandos dos guias. Sério o guia que tava explicando, dava um belo de um comediante. E eu fiquei toda boba só porque o bote tinha o meu nome (DANI).

Depois pegamos o ônibus da empresa e fomos para o início da descida, fazer alongamento e nos aquecermos com uns 153 polichinelos.. (brincadeirinha.. hehe).

A equipe tava na expectativa, da esquerda para a direita, estava Coelho - o experiente (com 2 descidas e 1 delas em uma corredeira de 7m); Dani - a medrosinha (quase se cagando só de colocar o pé dentro do bote); Santina - a violenta (deu com o remo no nariz do guia e prometeu dar com mais força na próxima.. hehhe); lá atrás O GUIA Bahiano (que de moleza não tinha nada); Renato - o corajoso (caiu em baixo do bote e disse que esse sempre foi seu sonho); Regina - a bióloga muitcho louca (a teia de aranha que ela tinha visto, na verdade era um jato de água.. HAHAA); Léo - o gasoso (era o pessoal se distrair e vinha um barulho estranho.. calma minha gente! Era só o tecido encostando no bote! heheeh).

Essas abaixo fazem parte das nossas descidas pelas corredeiras e remadas do passeio:

No meio do trajeto tem uma pedra que o pessoal costuma saltar de lá. É em média 7m de altura. Abaixo, o Sr. Léo pulando. :)

Essa foto abaixo, eles chamam de surf, onde a galera vai contra a correnteza batendo em uma corredeira. Na maioria das vezes cai alguma pessoa do bote e é resgatada com corda e em outros casos, o bote pode virar. Dessa eu cai fora e fiquei sentada na pedra, eu hein.. rsrsrs

E pra finalizar, com a graça de ter um guia bahiano (hehe) ele nos pede pra deitar com as perna para o ar e aproveitar o passeio. A gente ficou um pouco desconfiado que ele iria sacaniar e virar o bote. Mas que nada, ele era gente boa mesmo! heheh Valei bahiaano!

E aí ta a galera, depois de 3h de muito remo! Foi massa!  E pra fechar, nosso grito de guerra: IABADABADUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!!